UM ANO
O balanço deste primeiro ano de actividade da vereação da Cultura - e da política cultural em geral - na Câmara Municipal de Lisboa é um desastre total - pouca iniciativa, falta de cumprimento das promessas, adiamento dos compromissos anunciados e assumidos. Depois de um período inicial de anúncios constantes, passam-se meses sem que nada seja concretizado.
O Parque Mayer continua uma confusão, o destino do Pavilhão de Portugal é um mistério, o Cinema S. Jorge continua a ser aberto sem ter condições de segurança para tal. Do resto nem vale a pena falar - travou-se a maior parte do que existia, mudou-se por mudar, e quase nada se fez.
Mas o mais engraçado de tudo foi a entrevista dada a semana passada por Amaral Lopes à »Visão», em que antecipando-se a balanços inevitavelmente negativos, preferiu assumir-se como incompetente para resolver os problemas que lhe surgem no dia a dia autárquico. Extraordinário, simplesmente extraordinário.
O balanço deste primeiro ano de actividade da vereação da Cultura - e da política cultural em geral - na Câmara Municipal de Lisboa é um desastre total - pouca iniciativa, falta de cumprimento das promessas, adiamento dos compromissos anunciados e assumidos. Depois de um período inicial de anúncios constantes, passam-se meses sem que nada seja concretizado.
O Parque Mayer continua uma confusão, o destino do Pavilhão de Portugal é um mistério, o Cinema S. Jorge continua a ser aberto sem ter condições de segurança para tal. Do resto nem vale a pena falar - travou-se a maior parte do que existia, mudou-se por mudar, e quase nada se fez.
Mas o mais engraçado de tudo foi a entrevista dada a semana passada por Amaral Lopes à »Visão», em que antecipando-se a balanços inevitavelmente negativos, preferiu assumir-se como incompetente para resolver os problemas que lhe surgem no dia a dia autárquico. Extraordinário, simplesmente extraordinário.
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