PARA QUE CONSTE
No dia 6 de Maio - há muito tempo portanto - o jornal «Semanário» publicou uma peça onde se referia que eu iria participar e integrar a lista do Prof Carmona Rodrigues à Câmara de Lisboa. Nesse mesmo dia enviei ao Director daquele jornal uma nota que abaixo reproduzo na íntegra, e que foi publicada na edição seguinte do «Semanário», a 13 de Maio. Recordo-a aqui para que algumas almas caridosas que vivem da pequena calúnia tenham bem presente a ordem das coisas:
«O jornal que dirige publicou na sua edição de hoje, página 3, uma peça onde o meu nome é envolvido e onde são feitas afirmações, em relação à minha pessoa, que não correspondem à verdade.
Assim:
- Não estou nem estarei em qualquer lista de candidatos autárquicos;
- Não participei nem participarei em qualquer reunião de definição de estratégias para os próximos actos eleitorais.
Por consequência, em minha casa não se realizou qualquer reunião com a minha presença.
A minha intervenção nos últimos anos tem-se cingindo apenas a questões do fôro de políticas culturais e não tenciono ter qualquer intervenção política, nem em actos eleitorais, nem em quaisquer questões partidárias.
Conheço e estimo o Professor Carmona Rodrigues, mas para além desta estima e amizade não existe mais nenhuma relação – muito menos as conspirativas que apareciam descritas.
Tão pouco comento outras acusações, igualmente falsas, de fonte anónima (que penso no entanto saber quem possa ser, pelo estilo mesquinho e medíocre que o caracteriza).
O tempo se encarregará de demonstrar como a referida peça, pelo menos em relação a mim, não era verdadeira. Mas como o tempo é volátil, peço-lhe que rectifique as informações que sobre mim publicou.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Falcão»
No dia 6 de Maio - há muito tempo portanto - o jornal «Semanário» publicou uma peça onde se referia que eu iria participar e integrar a lista do Prof Carmona Rodrigues à Câmara de Lisboa. Nesse mesmo dia enviei ao Director daquele jornal uma nota que abaixo reproduzo na íntegra, e que foi publicada na edição seguinte do «Semanário», a 13 de Maio. Recordo-a aqui para que algumas almas caridosas que vivem da pequena calúnia tenham bem presente a ordem das coisas:
«O jornal que dirige publicou na sua edição de hoje, página 3, uma peça onde o meu nome é envolvido e onde são feitas afirmações, em relação à minha pessoa, que não correspondem à verdade.
Assim:
- Não estou nem estarei em qualquer lista de candidatos autárquicos;
- Não participei nem participarei em qualquer reunião de definição de estratégias para os próximos actos eleitorais.
Por consequência, em minha casa não se realizou qualquer reunião com a minha presença.
A minha intervenção nos últimos anos tem-se cingindo apenas a questões do fôro de políticas culturais e não tenciono ter qualquer intervenção política, nem em actos eleitorais, nem em quaisquer questões partidárias.
Conheço e estimo o Professor Carmona Rodrigues, mas para além desta estima e amizade não existe mais nenhuma relação – muito menos as conspirativas que apareciam descritas.
Tão pouco comento outras acusações, igualmente falsas, de fonte anónima (que penso no entanto saber quem possa ser, pelo estilo mesquinho e medíocre que o caracteriza).
O tempo se encarregará de demonstrar como a referida peça, pelo menos em relação a mim, não era verdadeira. Mas como o tempo é volátil, peço-lhe que rectifique as informações que sobre mim publicou.
Com os melhores cumprimentos
Manuel Falcão»
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