O FIM DA LISBOA PHOTO
O «Diário de Notícias» de hoje anuncia o fim da bienal «Lisboa Photo», das poucas coisas interessantes feitas em matéria de exposições em Lisboa nos últimos anos. Uma criatura que dá pelo nome de Rui Cintra, e que trabalha com o Vereador que teoricamente tem a seu cargo o pelouro da Cultura, diz uma série de barbaridades, fruto da pesporrência, que como se sabe é a mãe de todas as ignorâncias. Delfim Sardo, ex- Director do Centro de Exposições do CCB, sublinha, sobre esta bárbara decisão, o essencial: « A Lisboa Photo poderia necessitar de ajustes, mas havia uma base para melhorar. Infelizmente em Portugal deixa-se cair as coisas sem lhes dar tempo para avaliação. Há uma cultura de desperdício». Nada é mais certo - mas quem conseguirá explicar isto a essa cabeça duríssima do Dr. Amaral Lopes (o tal Vereador), um diletante que prefere gerir a actividade cultural da cidade em função das suas afectividades e amizades profundas, em vez da razão?
O «Diário de Notícias» de hoje anuncia o fim da bienal «Lisboa Photo», das poucas coisas interessantes feitas em matéria de exposições em Lisboa nos últimos anos. Uma criatura que dá pelo nome de Rui Cintra, e que trabalha com o Vereador que teoricamente tem a seu cargo o pelouro da Cultura, diz uma série de barbaridades, fruto da pesporrência, que como se sabe é a mãe de todas as ignorâncias. Delfim Sardo, ex- Director do Centro de Exposições do CCB, sublinha, sobre esta bárbara decisão, o essencial: « A Lisboa Photo poderia necessitar de ajustes, mas havia uma base para melhorar. Infelizmente em Portugal deixa-se cair as coisas sem lhes dar tempo para avaliação. Há uma cultura de desperdício». Nada é mais certo - mas quem conseguirá explicar isto a essa cabeça duríssima do Dr. Amaral Lopes (o tal Vereador), um diletante que prefere gerir a actividade cultural da cidade em função das suas afectividades e amizades profundas, em vez da razão?
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