LER O ABRUPTO
Com a devida vénia a José Pacheco Pereira:
POBRE PAÍS,
o nosso.
É difícil encontrar melhor exemplo de um processo puramente casuístico, atrapalhado, incompetente, cúmplice nas fraquezas, revelador de puro taticismo, onde políticos dos partidos da governação, PS, PSD, PP, mostram que não se respeitam nem a si próprios, nem aos portugueses que os representam, do que tudo o que se passou com esta “revisão constitucional” para referendar a Constituição europeia. Que tudo isto tenha sido possível como se fosse o mais normal dos processos, onde ninguém se envergonha, ninguém se revolta nos respectivos partidos, é um sinal claro, insisto claro, do grau de degradação a que chegou a actividade política e parlamentar em Portugal.
Com a devida vénia a José Pacheco Pereira:
POBRE PAÍS,
o nosso.
É difícil encontrar melhor exemplo de um processo puramente casuístico, atrapalhado, incompetente, cúmplice nas fraquezas, revelador de puro taticismo, onde políticos dos partidos da governação, PS, PSD, PP, mostram que não se respeitam nem a si próprios, nem aos portugueses que os representam, do que tudo o que se passou com esta “revisão constitucional” para referendar a Constituição europeia. Que tudo isto tenha sido possível como se fosse o mais normal dos processos, onde ninguém se envergonha, ninguém se revolta nos respectivos partidos, é um sinal claro, insisto claro, do grau de degradação a que chegou a actividade política e parlamentar em Portugal.
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