PREVER – Um recente estudo da McKinsey prevê que a televisão, enquanto veículo catalisador de vendas através da publicidade, continuará a perder relevância de forma ainda mais acelerada nos próximos anos. O estudo, divulgado esta semana nos Estados Unidos, prevê que em 2010 a televisão terá um terço da eficácia que tinha em 1990. O estudo aponta para uma quebra de 23% na audiência dos blocos publicitários devida a mudança de canal, uma quebra de 9% proveniente do aumento de utilização simultânea de vários media e uma quebra de eficácia de 37% das mensagens publicitárias devido a saturação. Na última década, nos Estados Unidos, o investimento publicitário em prime time aumentou 40%, apesar de as respectivas audiências terem caído 50% - o que efectivamente quer dizer que os anunciantes têm vindo a pagar mais, aumentando bastante o custo por contacto – aliás o mesmo se tem vindo a passar na rádio e na imprensa.. Nos Estados Unidos os teenagers passam frente à TV menos de metade do tempo gasto por um adulto. Entre os 18 e os 26 anos o tempo dedicado a utilizações online já supera o consagrado à televisão. O resultado é evidente – no ano passado os investimentos publicitários na net atingiram 12,5 mil milhões de dólares, no final de 2007 devem atingir entre 18 a 25 mil milhões nos Estados Unidos, enquanto o mercado da televisão vale actualmente 68 mil milhões. O estudo sugere que seja desenvolvida um novo critério de análise, que não se basei exclusivamente no número de espectadores, mas que tenha em conta aspectos qualitativos, como a atenção prestada e a capacidade de retenção das mensagens.
INOVAR – Um estudo de mercado recente efectuado nos Estados Unidos mostrou que cerca de 30% das pessoas não tomam nada para aliviar as dores de cabeça, única e exclusivamente porque não dá jeito ir à procura de um copo de água para tomar o comprimido. Qual a solução para isto, interrogou-se o laboratório McNeil, responsável pelo Tylenol, um dos anlgésicos mais vendidos? Pois então o melhor será prescindir da água e introduzir no mercado um Tylenol pastilha elástica, que possa ser chupado e mastigado, em vez de ingerido com o auxílio de líquidos. O novo produto c hama-se Tylenol Go, terá o apoio de uma campanha de publicidade de 30 milhões de dólares no seu lançamento.
OUVIR – O ritmo é envolvente, a voz é arrebatadora, o ambiente criado é sedutor. No conjunto trata-se de uma das melhores surpresas musicais saídas de França nos últimos tempos. Dajla é filha de mãe francesa e de pai tunisino. O disco decorre entre os universos da spoken word, o jazz e os blues, com uma produção e execução a cargo de um hip-hopper, Benjamim Bouton , um multi-instrumentista talentoso que baseia boa parte dos arranjos na sonoridade inconfundível de um órgão Hammond. Dajla começou por tocar piano, andou a tocar baixo nalgumas bandas e terminou a explorar as enormes potencialidades da sua voz, que ora é tímida, ora se revela exuberante e sensual. Mão amiga deu-mo a ouvir, nada melhor para acompanhar uma noite de verão que há-de ficar gravada na memória… Dajla, «Soul Poetry», CD Undercover, disponível na FNAC.
VER – Eu sei que é um bocadinho longe, mas vale a pena pelo menos explorar a informação que está na NET. Trata-se de uma iniciativa única, que decorre em San José, Califórnia, no coração de Silicon Valley, «AboutZeroOne, Global Festival of Art on the Edge». 200 artistas de todo o mundo concentram-se ali durante sete dias neste verão, entre 7 e 13 de Agosto. A ideia é explorar a crescente interacção entre a arte e a cultura digital. Do programa constam exposições, filmes, performances, workshops , concertos e outras actividades. A iniciativa é apoiada em parte pela cidade de San José, mas maioritariamente pela iniciativa privada – e é fascinante ver a forma como tudo está planeado e organizado – na net, pelo menos. Uma das participantes, que descobri por acaso, é uma artista de origem portuguiesa, Beatriz da Costa, que se dedica a trabalhar formas de intervenção artística no cruzamento com a defesa do meio ambiente
COMER – Passar o mês de Agosto em Lisboa tem as suas vantagens - a cidade fica mais fácil. O ideal é encontrar um restaurante simpático, com bom ar condicionado, que tenha na ementa pratos frescos, bons para a época. Uma casa que se enquadra que nem uma luva nesta descrição é o Latino, nas Avenidas Novas. Sala espaçosa, bom serviço, muito boa cozinha – sem imaginações delirantes mas cuidada e baseada em boa matéria prima. Nesta altura do ano tem uns jaquinzinhos deliciosos, muito bem fritos, acompanhados de salada; se não gostar da ideia, deixe-se tentar por uns filetes de linguado acompanhados de salada russa; quer os filetes quer a salada estavam do melhor. A imperial é honesta, a carta de vinhos é boa, o preço é comedido. Latino, RuaLatino Coelho 18, Tel.213 141 897.
BACK TO BASICS – A melhor forma de prever o futuro, é inventá-lo (Alan Kay).
INOVAR – Um estudo de mercado recente efectuado nos Estados Unidos mostrou que cerca de 30% das pessoas não tomam nada para aliviar as dores de cabeça, única e exclusivamente porque não dá jeito ir à procura de um copo de água para tomar o comprimido. Qual a solução para isto, interrogou-se o laboratório McNeil, responsável pelo Tylenol, um dos anlgésicos mais vendidos? Pois então o melhor será prescindir da água e introduzir no mercado um Tylenol pastilha elástica, que possa ser chupado e mastigado, em vez de ingerido com o auxílio de líquidos. O novo produto c hama-se Tylenol Go, terá o apoio de uma campanha de publicidade de 30 milhões de dólares no seu lançamento.
OUVIR – O ritmo é envolvente, a voz é arrebatadora, o ambiente criado é sedutor. No conjunto trata-se de uma das melhores surpresas musicais saídas de França nos últimos tempos. Dajla é filha de mãe francesa e de pai tunisino. O disco decorre entre os universos da spoken word, o jazz e os blues, com uma produção e execução a cargo de um hip-hopper, Benjamim Bouton , um multi-instrumentista talentoso que baseia boa parte dos arranjos na sonoridade inconfundível de um órgão Hammond. Dajla começou por tocar piano, andou a tocar baixo nalgumas bandas e terminou a explorar as enormes potencialidades da sua voz, que ora é tímida, ora se revela exuberante e sensual. Mão amiga deu-mo a ouvir, nada melhor para acompanhar uma noite de verão que há-de ficar gravada na memória… Dajla, «Soul Poetry», CD Undercover, disponível na FNAC.
VER – Eu sei que é um bocadinho longe, mas vale a pena pelo menos explorar a informação que está na NET. Trata-se de uma iniciativa única, que decorre em San José, Califórnia, no coração de Silicon Valley, «AboutZeroOne, Global Festival of Art on the Edge». 200 artistas de todo o mundo concentram-se ali durante sete dias neste verão, entre 7 e 13 de Agosto. A ideia é explorar a crescente interacção entre a arte e a cultura digital. Do programa constam exposições, filmes, performances, workshops , concertos e outras actividades. A iniciativa é apoiada em parte pela cidade de San José, mas maioritariamente pela iniciativa privada – e é fascinante ver a forma como tudo está planeado e organizado – na net, pelo menos. Uma das participantes, que descobri por acaso, é uma artista de origem portuguiesa, Beatriz da Costa, que se dedica a trabalhar formas de intervenção artística no cruzamento com a defesa do meio ambiente
COMER – Passar o mês de Agosto em Lisboa tem as suas vantagens - a cidade fica mais fácil. O ideal é encontrar um restaurante simpático, com bom ar condicionado, que tenha na ementa pratos frescos, bons para a época. Uma casa que se enquadra que nem uma luva nesta descrição é o Latino, nas Avenidas Novas. Sala espaçosa, bom serviço, muito boa cozinha – sem imaginações delirantes mas cuidada e baseada em boa matéria prima. Nesta altura do ano tem uns jaquinzinhos deliciosos, muito bem fritos, acompanhados de salada; se não gostar da ideia, deixe-se tentar por uns filetes de linguado acompanhados de salada russa; quer os filetes quer a salada estavam do melhor. A imperial é honesta, a carta de vinhos é boa, o preço é comedido. Latino, RuaLatino Coelho 18, Tel.213 141 897.
BACK TO BASICS – A melhor forma de prever o futuro, é inventá-lo (Alan Kay).
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