VALOR – Um relatório da PricewaterhouseCoopers divulgado esta semana prevê que as receitas globais da indústria de media e de entretenimento vão subir a um ritmo anual de 6,6% até 2010, ano em que atingirão o valor de 1.8 três mil milhões de dólares. O PricewaterhouseCoopers' Global Entertainment and Media Outlook: 2006-2010 sublinha que muito deste crescimento vai ser proporcionado pela banda larga e dispositivos móveis. A facturação global online e em dispositivos wireless e móveis atingiu 19 mil milhões de dólares em 2005 e deve aumentar até 67 mil milhões em 2010. O volume de publicidade vai aumentar a um ritmo anual de 6,2% durante o período estudado, passando dos 521 mil milhões de dólares de 2005 para 385 mil milhões em 2010. A Internet vai continuar a ser o suporte publicitário com maior crescimento, a um ritmo anual de 18,1%, atingindo o valor global de 52 mil milhões em 2010. A Internet representará cerca de 10% do total dos investimentos globais em publicidade, comparados com menos de 3 por cento em 2002.
LER – A imprescindível edição de Junho da revista «Wired», que traz a tradicional lista dos Rave Awards que a revista publica anualmente. Na lista de premiados deste ano estão Steve Jobs, George Clooney, a banda-revelação Clap Your Hands And Say Yeah. Como a revista gosta de afirmar, são 20 páginas com histórias de sonhadores, rebeldes e revolucionários. O futuro passa por aqui, algures – não lhe percam a pista.
OUVIR – Os Massive Attack são uma das mais inovadoras e influentes bandas britânicas dos últimos 20 anos. Um pouco de história: originários de Bristol, podem detectar-se as primeiras actividades musicais públicas de alguns dos seus membros nos anos 80 com o colectivo Wild Bunch, que agrupava rappers, compositores e DJ’s. Daddy G, o decano do grupo, ganha notoriedade quando integra os Soul II Soul e quando, depois, produz o primeiro disco de Bjork. Em Outubro de 90 surge o primeiro single, «Daydreaming» assinado por Massive Attack. A formação incluía, para além de Daddy G, Mushroom, 3-D, um rapper ainda desconhecido, Tricky, e a cantora Shara Nelson. O primeiro êxito vem meses mais tarde com «Unfinished Sympathy» e a carreira da banda começa a dar que falar a partir daí. Na colectânea editada este ano, «The Best Of Massive Attack» esse é exactamente o tema mais antigo que aparece. A história desenrola-se por faixas como «teradrop», «Protection», «Karmacoma»,«Angel» até ao bem recente «Live With Me». Ao todo 14 temas que retratam bem a carreira de um dos mais interessantes grupos dos últimos anos. CD EMI.
VER – O Centro de Artes da Fundação Ellipse, no Alcoitão, inaugura hoje a sua primeira exposição, com peças da sua colecção de arte contemporânea. Localizado num armazém industrial reconvertido (Rua das Fisgas, perto da Makro), a Fundação tem vindo a fazer aquisições importantes e há um mês atrás apresentou as suas instalações. Esta é a primeira exposição de uma colecção que no seu já vasto património (300 peças) inclui obras de Rui Chafes, José Pedro Croft, Stan Douglas, Jimmie Durham, Olafur Eliasson, Douglas Gordon, John Baldessari, Richard Prince, Cabrita Reis, Julião Sarmento, Thomas Schutte, Cindy Sherman, Felix Gonzalez-Torres e João Tabarra, entre outros. As instalações da Fundação têm 3500 m2, 1600 dos quais para exposições.
PROVAR – Vale a pena experimentar a comida que Leo Guzman e Erik Hervik fazem no restaurante do Clube de Jornalistas, sobretudo agora com este tempo, onde se pode ficar na esplanada do jardim interior. O restaurante é aberto a toda a gente (e não apenas aos membros do Clube) e fica na Rua das Trinas 129 r/c. Tel 213 977 138.~
SUGESTÃO – Aproveitem Frank Gehry para reconverter o mamarracho em ruínas do Pavilhão dos Desportos do Parque Eduardo VII e dêem-lhe aquele sítio bem visível da cidade para fazer um auditório de música, que é das coisas que ele melhor sabe fazer.
REGISTO – O Estado tem um contrato com os cidadãos. Todos nós descontámos ao longo dos anos com uma expectativa de retorno do investimento que fomos fazendo desde que cada um começou a trabalhar. O Estado quer agora alterar as regras, retroactivamente. Chama-se a isto enganar. Como bem notou Fernando Sobral neste jornal, Portugal está a ficar sem Lei.
BACK TO BASICS – Se fosse intenção de Deus que os homens votassem, Ele teria também criado candidatos – Jay Leno.
LER – A imprescindível edição de Junho da revista «Wired», que traz a tradicional lista dos Rave Awards que a revista publica anualmente. Na lista de premiados deste ano estão Steve Jobs, George Clooney, a banda-revelação Clap Your Hands And Say Yeah. Como a revista gosta de afirmar, são 20 páginas com histórias de sonhadores, rebeldes e revolucionários. O futuro passa por aqui, algures – não lhe percam a pista.
OUVIR – Os Massive Attack são uma das mais inovadoras e influentes bandas britânicas dos últimos 20 anos. Um pouco de história: originários de Bristol, podem detectar-se as primeiras actividades musicais públicas de alguns dos seus membros nos anos 80 com o colectivo Wild Bunch, que agrupava rappers, compositores e DJ’s. Daddy G, o decano do grupo, ganha notoriedade quando integra os Soul II Soul e quando, depois, produz o primeiro disco de Bjork. Em Outubro de 90 surge o primeiro single, «Daydreaming» assinado por Massive Attack. A formação incluía, para além de Daddy G, Mushroom, 3-D, um rapper ainda desconhecido, Tricky, e a cantora Shara Nelson. O primeiro êxito vem meses mais tarde com «Unfinished Sympathy» e a carreira da banda começa a dar que falar a partir daí. Na colectânea editada este ano, «The Best Of Massive Attack» esse é exactamente o tema mais antigo que aparece. A história desenrola-se por faixas como «teradrop», «Protection», «Karmacoma»,«Angel» até ao bem recente «Live With Me». Ao todo 14 temas que retratam bem a carreira de um dos mais interessantes grupos dos últimos anos. CD EMI.
VER – O Centro de Artes da Fundação Ellipse, no Alcoitão, inaugura hoje a sua primeira exposição, com peças da sua colecção de arte contemporânea. Localizado num armazém industrial reconvertido (Rua das Fisgas, perto da Makro), a Fundação tem vindo a fazer aquisições importantes e há um mês atrás apresentou as suas instalações. Esta é a primeira exposição de uma colecção que no seu já vasto património (300 peças) inclui obras de Rui Chafes, José Pedro Croft, Stan Douglas, Jimmie Durham, Olafur Eliasson, Douglas Gordon, John Baldessari, Richard Prince, Cabrita Reis, Julião Sarmento, Thomas Schutte, Cindy Sherman, Felix Gonzalez-Torres e João Tabarra, entre outros. As instalações da Fundação têm 3500 m2, 1600 dos quais para exposições.
PROVAR – Vale a pena experimentar a comida que Leo Guzman e Erik Hervik fazem no restaurante do Clube de Jornalistas, sobretudo agora com este tempo, onde se pode ficar na esplanada do jardim interior. O restaurante é aberto a toda a gente (e não apenas aos membros do Clube) e fica na Rua das Trinas 129 r/c. Tel 213 977 138.~
SUGESTÃO – Aproveitem Frank Gehry para reconverter o mamarracho em ruínas do Pavilhão dos Desportos do Parque Eduardo VII e dêem-lhe aquele sítio bem visível da cidade para fazer um auditório de música, que é das coisas que ele melhor sabe fazer.
REGISTO – O Estado tem um contrato com os cidadãos. Todos nós descontámos ao longo dos anos com uma expectativa de retorno do investimento que fomos fazendo desde que cada um começou a trabalhar. O Estado quer agora alterar as regras, retroactivamente. Chama-se a isto enganar. Como bem notou Fernando Sobral neste jornal, Portugal está a ficar sem Lei.
BACK TO BASICS – Se fosse intenção de Deus que os homens votassem, Ele teria também criado candidatos – Jay Leno.
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