AS CONTAS DO AMARAL
Há uns dias atrás o Vereador da Cultura de Lisboa anunciou que as festas de Lisboa custariam este ano menos que as do ano passado, o que lhe daria o cognome de «poupadinho».
Para que as coisas sejam como devem ser, convém recordar que em 2005, entre as iniciativas todas de Junho em Lisboa, arraiais, marchas populares, Feira do Livro, África Festival, Festa do Fado e dezenas de concertos gratuitos entre Junho e final de Setembro em Monsanto e demais iniciativas que decorreram sob o chapéu de Lisboa em Festa durante todos estes meses, o custo total foi de 3,5 milhões de euros. O actual Presidente da autarquia deve lembrar-se do assunto, já que na altura presidia à Egeac.
Actualmente e só para as festividades de Junho vão ser gastos três milhões - e Lisboa voltou a ser uma bagunça de iniciativas simultâneas e sobrepostas em Junho, como era no tempo de João Soares, desertificando nos outros meses, fundamentais para o turismo da cidade.
No final veremos em que ano se gastou mais, quantos espectáculos se produziram, como se fez a ligação a produtores privados, como se diversificaram públicos, como se fidelizaram iniciativas.
Há uns dias atrás o Vereador da Cultura de Lisboa anunciou que as festas de Lisboa custariam este ano menos que as do ano passado, o que lhe daria o cognome de «poupadinho».
Para que as coisas sejam como devem ser, convém recordar que em 2005, entre as iniciativas todas de Junho em Lisboa, arraiais, marchas populares, Feira do Livro, África Festival, Festa do Fado e dezenas de concertos gratuitos entre Junho e final de Setembro em Monsanto e demais iniciativas que decorreram sob o chapéu de Lisboa em Festa durante todos estes meses, o custo total foi de 3,5 milhões de euros. O actual Presidente da autarquia deve lembrar-se do assunto, já que na altura presidia à Egeac.
Actualmente e só para as festividades de Junho vão ser gastos três milhões - e Lisboa voltou a ser uma bagunça de iniciativas simultâneas e sobrepostas em Junho, como era no tempo de João Soares, desertificando nos outros meses, fundamentais para o turismo da cidade.
No final veremos em que ano se gastou mais, quantos espectáculos se produziram, como se fez a ligação a produtores privados, como se diversificaram públicos, como se fidelizaram iniciativas.
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