GÁS À PORTUGUESA
Nota recebida de um leitor - nota bem esclarecedora da bagunça do gás:
O grave problema com a instalação do gás natural deve-se à natureza do mesmo. O
Gás antigo era um gás húmido e o natural é seco. Logo, as vedações (pensadas
para gás húmido, por exemplo a estopa) tornam-se ineficazes, ao fim de algum
tempo. Mais. O Gás antigo tinha tendência para criar no interior das
canalizações umas formações de uma substância inerte com o processo antigo. No
novo gás, e também devido à alta pressão do mesmo, essas formações reagem e
tendem a consumir-se e àquilo a que estão agarradas, ou seja, os canos.
Pois, o resulatdo é mesmo esse: Buracos nos canos que alimentam provavelmente a
maioria das canalizações dos prédios de Lisboa, que são os de chumbo, os
antigos.
Acredito que todas essas confusões são o resultado natural de uma má gestação. É
como o ditado - Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita. Junte-se a isso o
natural 'sacudir dos ombros' das responsabilidades das empresas em jogo e temos
o cenário montado para uma angustiante peça em que os actores somos nós.
No meu prédio não caímos nas mãos dessas empresas. É possível revestir a
canalização com uma substância tipo borracha, que protege das fugas. Não é
duradouro, mas é muito mais barato e pode ser repetido sem problemas de maior,
quando for necessário.
A única solução teria sido de inicio a Lisboa Gás dizer:
Tem canalização de chumbo? Não serve! Temos de trocar. Não quer? Não pomos. Não
quer pagar? Pagamos nós.
Não é nenhum 'complot' entre empresas: É mesmo coisa feita à Portuguesa!!!
Eu sei isto por indirecta pessoa, mas basta procurar um técnico de instalação de
gás - isento - e ele poderá corroborar estas informações.
Nota recebida de um leitor - nota bem esclarecedora da bagunça do gás:
O grave problema com a instalação do gás natural deve-se à natureza do mesmo. O
Gás antigo era um gás húmido e o natural é seco. Logo, as vedações (pensadas
para gás húmido, por exemplo a estopa) tornam-se ineficazes, ao fim de algum
tempo. Mais. O Gás antigo tinha tendência para criar no interior das
canalizações umas formações de uma substância inerte com o processo antigo. No
novo gás, e também devido à alta pressão do mesmo, essas formações reagem e
tendem a consumir-se e àquilo a que estão agarradas, ou seja, os canos.
Pois, o resulatdo é mesmo esse: Buracos nos canos que alimentam provavelmente a
maioria das canalizações dos prédios de Lisboa, que são os de chumbo, os
antigos.
Acredito que todas essas confusões são o resultado natural de uma má gestação. É
como o ditado - Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita. Junte-se a isso o
natural 'sacudir dos ombros' das responsabilidades das empresas em jogo e temos
o cenário montado para uma angustiante peça em que os actores somos nós.
No meu prédio não caímos nas mãos dessas empresas. É possível revestir a
canalização com uma substância tipo borracha, que protege das fugas. Não é
duradouro, mas é muito mais barato e pode ser repetido sem problemas de maior,
quando for necessário.
A única solução teria sido de inicio a Lisboa Gás dizer:
Tem canalização de chumbo? Não serve! Temos de trocar. Não quer? Não pomos. Não
quer pagar? Pagamos nós.
Não é nenhum 'complot' entre empresas: É mesmo coisa feita à Portuguesa!!!
Eu sei isto por indirecta pessoa, mas basta procurar um técnico de instalação de
gás - isento - e ele poderá corroborar estas informações.
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