COLOCAÇÃO – O «product placement» é uma forma de publicidade indirecta que consiste em colocar de forma visível nos ecrãs, de cinema ou televisão, determinados produtos. Os relógios Omega, os carros BMW e os telefones Nokia contribuíram com uma parte das receitas dos mais recentes filmes de James Bond e nas nossas estações de televisão é frequente vermos marcas de produtos (de refrigerantes a detergentes) estrategicamente colocados em evidência e com o rótulo perfeitamente visível. Pois bem, este é um mercado em expansão. Nos Estados Unidos a facturação da colocação de produtos no cinema e televisão subiu 44% em 2004, ultrapassando pela primeira vez a barreira dos mil milhões de dólares num ano. O maior crescimento foi na televisão (84% para um total de 522 milhões). Foi a primeira vez em que as colocações em televisão ultrapassaram as do cinema.
ALTA DEFINIÇÃO – Um estudo recente da firma In-Stat aponta para uma estimativa de 15.5 milhões de casas com televisores de alta definição no final deste ano em todo o mundo e estima que em 2009 o total será de 52 milhões de casas. Actualmente existem em todo o mundo 10 milhões de casas equipadas. Os serviços de alta definição são já comuns na Austrália, Canadá, Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul. Só nos Estados Unidos existem actualmente quatro milhões de lares equipados, contra 1.6 milhões há um ano. Aqui está uma batalha que a Europa começa a perder, quando nem sequer se consegue estabelecer uma data média para a passagem de analógico para televisão digital terrestre em toda a União.
HOTEL – A edição de Março da prestigiada revista «Condé Nast Traveller» coloca na sua lista anual de preferências apenas um hotel português: o Hotel Olissippo Castelo, na Rua da Costa do Castelo, em Lisboa. São feitos elogios ao serviço, à vista e aos quartos. Ainda quanto à Ibéria, na Hot List 2005 da revista não há nenhum restaurante português mas é muito recomendado um em Madrid (o Moskada). Quanto a bares a escolha recai em Barcelona, no CDLC, na zona da nova Marina. O bar parisiense a visitar é o La Suite, dos mesmo criadores dos célebres Bains Douches.
SERVIÇO – Cada vez mais num restaurante o que me interessa é a combinação da qualidade do serviço com a comida e com o despretenciosismo. Há tascos com grande comida e grande serviço e restaurantes de luxo asquerosos de antipatia e mau serviço, mesmo que a «nouvelle cuisine» transborde de referências. A coisa mais irritante do mundo, a par com a existência de uma única marca de cerveja que «patrocina» a casa, é o olhar vago dos empregados, que ficam presos no horizonte, sem terem atenção às mesas, que se esquecem dos pedidos e da sequência em que a mesa deve ser servida. Comer fora é suposto ser um prazer e não uma tortura.
LEITURA – A edição britânica, de Abril, da revista «Vanity Fair», consagra a capa às novas super-modelos que vêm de Leste. O portfolio leva-nos a temer o pior em matéria de capacidade de concorrência dos novos estados da União.
BANDA SONORA – O «Jerome Kern Song Book», com arranjos e direcção de orquestra de Nelson Riddle e interpretação da grande Ella Fitzgerald é uma reedição imperdível. O original data de 1963 e foi agora reeditado na bendita série «Verve Master Edition» que a Universal nos fez o favor de colocar no mercado. Jerome Kern foi um dos grandes compositores de peças da Broadway e este disco inclui as versões de Ella para temas como «Let’s Begin», «All The Things You Are», o grande «I’m Old Fashioned» ou o irresistível «Can’t Help Lovin’ Dat Man».
COMIDINHA – Já aqui falei da casa uma vez, mas agora volto ao assunto: no Edifício do Tivoli Fórum fica o Café 3. É um bom espaço, com boa comida, uma boa equipa na sala a não deixar o serviço escorregar e um ambiente simpático. Ao almoço a coisa é animada e os preços são razoáveis. Bom parqueamento ao pé (no parque do edifício ou no Parque Mayer).
REMATE – Os que pensam que Carrilho é um diletante que não trabalha nem é prático estão muito enganados.
ALTA DEFINIÇÃO – Um estudo recente da firma In-Stat aponta para uma estimativa de 15.5 milhões de casas com televisores de alta definição no final deste ano em todo o mundo e estima que em 2009 o total será de 52 milhões de casas. Actualmente existem em todo o mundo 10 milhões de casas equipadas. Os serviços de alta definição são já comuns na Austrália, Canadá, Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul. Só nos Estados Unidos existem actualmente quatro milhões de lares equipados, contra 1.6 milhões há um ano. Aqui está uma batalha que a Europa começa a perder, quando nem sequer se consegue estabelecer uma data média para a passagem de analógico para televisão digital terrestre em toda a União.
HOTEL – A edição de Março da prestigiada revista «Condé Nast Traveller» coloca na sua lista anual de preferências apenas um hotel português: o Hotel Olissippo Castelo, na Rua da Costa do Castelo, em Lisboa. São feitos elogios ao serviço, à vista e aos quartos. Ainda quanto à Ibéria, na Hot List 2005 da revista não há nenhum restaurante português mas é muito recomendado um em Madrid (o Moskada). Quanto a bares a escolha recai em Barcelona, no CDLC, na zona da nova Marina. O bar parisiense a visitar é o La Suite, dos mesmo criadores dos célebres Bains Douches.
SERVIÇO – Cada vez mais num restaurante o que me interessa é a combinação da qualidade do serviço com a comida e com o despretenciosismo. Há tascos com grande comida e grande serviço e restaurantes de luxo asquerosos de antipatia e mau serviço, mesmo que a «nouvelle cuisine» transborde de referências. A coisa mais irritante do mundo, a par com a existência de uma única marca de cerveja que «patrocina» a casa, é o olhar vago dos empregados, que ficam presos no horizonte, sem terem atenção às mesas, que se esquecem dos pedidos e da sequência em que a mesa deve ser servida. Comer fora é suposto ser um prazer e não uma tortura.
LEITURA – A edição britânica, de Abril, da revista «Vanity Fair», consagra a capa às novas super-modelos que vêm de Leste. O portfolio leva-nos a temer o pior em matéria de capacidade de concorrência dos novos estados da União.
BANDA SONORA – O «Jerome Kern Song Book», com arranjos e direcção de orquestra de Nelson Riddle e interpretação da grande Ella Fitzgerald é uma reedição imperdível. O original data de 1963 e foi agora reeditado na bendita série «Verve Master Edition» que a Universal nos fez o favor de colocar no mercado. Jerome Kern foi um dos grandes compositores de peças da Broadway e este disco inclui as versões de Ella para temas como «Let’s Begin», «All The Things You Are», o grande «I’m Old Fashioned» ou o irresistível «Can’t Help Lovin’ Dat Man».
COMIDINHA – Já aqui falei da casa uma vez, mas agora volto ao assunto: no Edifício do Tivoli Fórum fica o Café 3. É um bom espaço, com boa comida, uma boa equipa na sala a não deixar o serviço escorregar e um ambiente simpático. Ao almoço a coisa é animada e os preços são razoáveis. Bom parqueamento ao pé (no parque do edifício ou no Parque Mayer).
REMATE – Os que pensam que Carrilho é um diletante que não trabalha nem é prático estão muito enganados.
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