O LENTO DESPERTAR
Estou no MIPCOM, o mercado de programas de televisão que se realiza duas vezes por ano em Cannes. Desde o 11 de Setembro que não se via tanta gente no mercado. Aos poucos a coisa recomeça a funcionar. A coisa é o mercado do entretenimento. As esperanças viram-se agora para os países de Leste e para a China, o gigante que desperta e que de repente compra produção ocidental. Os analistas dizem que as vendas nestes dois primeiros dias do mercado são as melhores desde há dois anos. Bom sinal.
O MUNDO VISTO DO LIBÉRATION
Pego no «Libération» e vejo como vai ser a nova maqueta, as novas secções. Descubro a revista de fim de semana, «style», que ainda não conhecia. No jornal, folheio as páginas e a publicidade: Paulo Branco anuncia a estreia francesa de «Um Filme Falado», a Espanha anuncia a Galiza. São as duas únicas referências à Península Ibérica.
Folheio outra vez o «Libération» e comparo mentalmente o que é o jornal e o que são os jornais portugueses. Lemos o «Libération» e percebemos o que não sabemos., reparamos nas coisas que não se sabem. Leio a notícia sobre o caso Juppé e penso no que acontecerá em Portugal quando se começarem a investigar os conflitos entre os interesses partidários e os públicos.
Estou no MIPCOM, o mercado de programas de televisão que se realiza duas vezes por ano em Cannes. Desde o 11 de Setembro que não se via tanta gente no mercado. Aos poucos a coisa recomeça a funcionar. A coisa é o mercado do entretenimento. As esperanças viram-se agora para os países de Leste e para a China, o gigante que desperta e que de repente compra produção ocidental. Os analistas dizem que as vendas nestes dois primeiros dias do mercado são as melhores desde há dois anos. Bom sinal.
O MUNDO VISTO DO LIBÉRATION
Pego no «Libération» e vejo como vai ser a nova maqueta, as novas secções. Descubro a revista de fim de semana, «style», que ainda não conhecia. No jornal, folheio as páginas e a publicidade: Paulo Branco anuncia a estreia francesa de «Um Filme Falado», a Espanha anuncia a Galiza. São as duas únicas referências à Península Ibérica.
Folheio outra vez o «Libération» e comparo mentalmente o que é o jornal e o que são os jornais portugueses. Lemos o «Libération» e percebemos o que não sabemos., reparamos nas coisas que não se sabem. Leio a notícia sobre o caso Juppé e penso no que acontecerá em Portugal quando se começarem a investigar os conflitos entre os interesses partidários e os públicos.
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