DE UNS PARA OS OUTROS
Não resisto a citar: E é assim tão grave se andarmos aqui a escrever uns para os outros, na «blogosfera», essa «ondulação estival»? Para quem se há-de escrever? Para quem cá anda, para quem aparece, para quem pisca o olho e diz «ontem li o teu texto» ou para quem vem às escondidas, para quem telefona, para quem se importa. «Escrevem uns para os outros.» Não me lixem. Claro que escrevemos uns para os outros. Claro que escrevemos para os outros. E, dado que o mundo é como é, escreve-se sobre política, sobre incêndios florestais, sobre Salinger, sobre música, sobre comida, sobre charutos, sobre o que passa, sobre os outros. . Isto tudo ( e uns parágrafos mais, bem deliciosos, vêm a propósito da coluna de Eduardo Prado Coelho sobre os blogs, já por aqui mencionada. Tudo pode ser lido no Aviz.
Não resisto a citar: E é assim tão grave se andarmos aqui a escrever uns para os outros, na «blogosfera», essa «ondulação estival»? Para quem se há-de escrever? Para quem cá anda, para quem aparece, para quem pisca o olho e diz «ontem li o teu texto» ou para quem vem às escondidas, para quem telefona, para quem se importa. «Escrevem uns para os outros.» Não me lixem. Claro que escrevemos uns para os outros. Claro que escrevemos para os outros. E, dado que o mundo é como é, escreve-se sobre política, sobre incêndios florestais, sobre Salinger, sobre música, sobre comida, sobre charutos, sobre o que passa, sobre os outros. . Isto tudo ( e uns parágrafos mais, bem deliciosos, vêm a propósito da coluna de Eduardo Prado Coelho sobre os blogs, já por aqui mencionada. Tudo pode ser lido no Aviz.
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