CENÁRIOS:
1 - O PR decide manter a maioria parlamentar e não dissolver a Assembleia, convidando o PSD a formar Governo. A esquerda fica furiosa e aumenta a pressão;
2- O PR dissolve, convoca eleições e forma-se uma maioria clara. Parece improvável no actual estado das coisas, pode formar-se uma maioria relativa de esquerda mas também de direita - ficamos portanto mais ou menos como estamos, para pior devido ao desgaste;acresce que se a maioria formada fôr de direita o PR terá em cima do final do seu segundo mandato o ónus de ter preferido apostar numa solução que terá parado o país sem mudar nada;
3- O PR dissolve, convoca eleições e não há maioria possível, chega-se a um empate técnico, renasce o sindroma do voto do queijo limiano. Aí a situação é mesmo a mais complicada e no final o PR arrisca-se a que digam que desprezou uma maioria existente para chegar a um cenário ainda mais instável.
1 - O PR decide manter a maioria parlamentar e não dissolver a Assembleia, convidando o PSD a formar Governo. A esquerda fica furiosa e aumenta a pressão;
2- O PR dissolve, convoca eleições e forma-se uma maioria clara. Parece improvável no actual estado das coisas, pode formar-se uma maioria relativa de esquerda mas também de direita - ficamos portanto mais ou menos como estamos, para pior devido ao desgaste;acresce que se a maioria formada fôr de direita o PR terá em cima do final do seu segundo mandato o ónus de ter preferido apostar numa solução que terá parado o país sem mudar nada;
3- O PR dissolve, convoca eleições e não há maioria possível, chega-se a um empate técnico, renasce o sindroma do voto do queijo limiano. Aí a situação é mesmo a mais complicada e no final o PR arrisca-se a que digam que desprezou uma maioria existente para chegar a um cenário ainda mais instável.
<< Home